08/05/2023 às 22h06min - Atualizada em 08/05/2023 às 22h06min

BLOCOS ON CHAIN #04 WEB SUMMIT RIO RECAP

Guta Nascimento

Guta Nascimento

Guta Nascimento é jornalista web3.

Guta Nascimento na 'Experiência de Desregulação Sensorial', da Genial Care

Acaboooooou! 

E foi sensacional!

Eu amei a primeira edição do Web Summit Rio. 

E ouvi muita gente dizer que amou também.

Teve superlotação? Teve.

Teve 2 mil pessoas barradas na porta no primeiro dia? Teve.

Teve som ruim que não dava pra ouvir nada direito no Center Stage? Teve.

Teve teve fila, teve perrengue pra ir embora, teve táxi metendo a mão em corrida fechada, decidindo até onde levava, teve Uber cobrando o triplo. 

Sem falar no calor. 

Mas ainda assim, com tudo isso, valeu muito a pena. 

Perguntei pra vários expositores se tinha valido a pena e todos que ouvi disseram que sim.

Para o público, quatro dias de muita palestra interessante, alguns excelentes painéis, networking mega legal, descoberta de projetos que não estavam no radar e um fantástico match de ideias e builders de serviços e web2 com pares na web3. Sem falar numa networking incrível com a galera internacional e os zilhões de side events & afters. Cada um melhor que o outro. 

Vou listar alguns dos meus favs, mas quero muito saber o que vocês gostaram. 

Melhor app de evento ever: Gente, eu a-do-rei o aplicativo do evento. Pra mim funcionou muito marcar encontro por ele e se conectar sobretudo com o povo internacional, que já usa bastante e antes mesmo do evento começar já bookava algumas coisas. Agendinha do app também ajudou muito a definir o que assistir por área de interesse e palestrante. Sem falar no streaming das palestras para as quais não dava tempo de correr pro pavilhão do Center Stage. Dez, nota dez, eu gritaria `a la apuração de escola de samba. 

Galera gringa mais gente boa: O povo do Brave, o browser (que eu uso muito no desktop - no celular confesso que quase não uso o app). Uma simpatia!  Zach Oltjenbruns, o Marketing Manager Global, e equipe (Guilherme de Portugal arrasou nas explicações) foram atenciosíssimos com todo mundo que parava no stand. Já são 3 milhões de usuários no Brasil e 55 milhões no mundo (o beta foi lançado em 2016 e o estável em 2017). Brave também ganhou na minha categoria melhor brinde e melhores stickers. Veja abaixo.

Melhor brinde: O protetor de câmera de celular do Brave pra você se proteger da captura indevida da sua imagem. Bonitinho, modelinho slide, achei mega ideia legal. 

Melhores stickers: Braveeee, novamente. rs. Mas em segundo lugar. Em primeiro, os stickers da NYM (ou seja, a galera da privacidade arrasou em design). O square em p&b com as palavras Descentralised / Global / Privacy já está colado no meu laptop e no meu coração. Em terceiro, Vaultree, com seu engraçadíssimo ‘Make Hackers Cry’ #euri.

Melhor boca-livre: É duro mas é a verdade. Muito difícil alguém ganhar da comida da Hashtown, a sede da Hashdex, no Leblon, que virou um point after evento todos os dias e no último sediou um side event da Bitso + a16z + EthereumBR. O lugar já é lindo (inspirado no projeto 60’s do Andy Warhol, o The Factory), e a comida é sempre maravilhosa (Women in Ethereum foi lá também durante a Ethereum Rio). O sushi tava delicioooso, a geladeira cheia de Baer-Mate, que também arrasou no NFT Rio ano passado, mexeu com meu #minasgeraisfeeling, o gim não sei qual era mas sei que era boooom. Tudo na Hashtown é demais. Agora, lá no Riocentro, no quesito melhor boca-livre em stand, palmas para Transfero. Arrasaram todos os dias. Vou nem falar do chopp de graça, porque aí é covardia, mas no dia do lançamento do Checkout (o app deles pelo qual qualquer empresa pode aceitar pagamento em cripto e receber em pix), o buffet tava incrível. De guacamole a calda de chocolate, tudo tava gostoso. Sucesso total. E ainda bem que eu só descobri no último dia que a latinha de pipoca no stand da Vivo, que vinha num rótulo da Vivo, era… da Pipó!!!! Pipoca em lata da Pipó é um arraso. Se soubesse disso desde o primeiro dia tinha sido internada no Lourenço Jorge por excesso de milho kkkkk.

Melhores side events: Outra categoria duríssima. Do churras dos russos no primeiro dia, aos eventos dos holandeses, dos finlandeses, dos suíços, tudo foi divertido. A partir das 18h, todo dia a Olegário Maciel (rua de bares na  Barra) parecia uma Babel Tech. Os quiosques da praia da Barra também viraram point. Difícil escolher um after em primeiro lugar, mas vou arriscar dizer que -  pela disputa que foi para ter um ingresso aprovado - a festa Transfero + Polkadot, no rooftop do Hotel Nacional, foi a mais cobiçada. Palmas também para a Vanessa Mathias, que teve a brilhante ideia de abrir o ‘Singles Summit’, um tinder dos solteiros na WS. Foi matéria em tudo que é veículo de imprensa. A gente arrasa em tudo. Fato.

Melhores no gas NFTs: Palmas sempre pro free mint, um processo inclusivo importante pra muita gente que sonha colecionar NFTs mas não tem grana pra encarar as fees. NFT Carioca (coleção de 12, ação da Riotur) e Web3InSummit (coleção de 4, ação da Live the Future) ganharam no quesito ‘simpatia carioca’, já que tinham o Rio como objeto de ilustração de paisagens e pontos turísticos. Lumx + Rocketseat droparam o ‘Coding The Future’ e NFT Stars Club dropou um astronauta de lembrança da WS Rio 2023. NFTICKIT e PMLean Tech também disponibilizaram colecionáveis do evento. 

Melhor airdrop: NYM tokens. Tarefas fáceis = 45 NYMs na wallet. Foram 345 entradas e 200 vencedores. Cheers.

Melhor experiência: Genial Care. Eu fiquei emocionada de fazer a experiência desenvolvida por uma mãe atípica para termos mais empatia com pessoas neuro diversas. Se chamava Experiência de Desregulação Sensorial e servia pra quem quisesse ter uma percepção do que sente uma pessoa neuro divergente.  É que o autismo pode acarretar uma desregulação de tato, visão, paladar, olfato. Por isso, a vivência desenvolvida pela @genialcare faz  a pessoa ter uma experiência de um minuto e meio do que é ter esse sistema desregulado. Um peso de 1kg foi colocado na minha perna direita e outro no meu braço esquerdo pra eu ter mais desequilíbrio. Duas luvas de diferentes materiais e espessuras me deixaram com mais sensibilidade numa mão e menos na outra.

Um fone produzia um áudio extremamente barulhento pra que eu tivesse hipersensibilidade auditiva. E uma venda nos olhos não me deixava ver muito bem o caminho e fazia com que eu tivesse que confiar e me deixar levar por uma pessoa desconhecida. Quem quiser ver como foi tem o vídeo lá no meu feed no Instagram. Me perguntaram no Insta qual foi minha sensação. Eu diria que o que mais me impactou foi o áudio. A sensação é agoniante demais e nos faz pensar o que passa uma pessoa com essa sensação permanente. Terminei a experiência bem abalada mas também esperançosa de imaginar as possibilidades de impacto de RAs e Metaversos em experiências de empatia como essa. Pode ser muito incrível. 


 

 


Outra experiência fantástica foi a de conhecer o  @literaturapostal, projeto criado pelo Gustavo Guimarães, que consiste em usar a Realidade Aumentada para contar histórias para crianças de um jeito simples. É lindo. Tem Saci Pererê, O Pequeno Príncipe, O Nordeste, dez histórias no total que vêm em cartõezinhos postais fofos dentro de uma bolsinha inspirada no Kamishibai (uma forma de contar histórias oriunda dos budistas japoneses no sec.12). Basta apontar o aplicativo e ir se deliciando junto com as crianças vendo as figuras impressas, os cenários 3D, ouvindo a narração. E todas têm interpretação em libras. Uma lindíssima e proveitosa união do  analógico com  o digital. Conheça mais em www.literaturapostal.com.

Momento mais emocionante: Pra mim, foi ver na Cerimônia de Abertura Ayo Tometi, co-fundadora do Black Lives Matter, contando em entrevista à Maju Coutinho, como uma hashtag se transformou num dos movimentos mais importantes da nossa geração. Txai Suruí também foi um momento especial ao nos lembrar que o futuro é ancestral. Viva os povos originários e sua infinita sabedoria. 

Momento mais cool: Tim Draper (o bilionário investidor) visitando o stand da It’s Ramp (o gateway de pagamentos desenvolvido pela Mobiup que é uma ramp de fiat pra crypto e vice-versa). Draper estava interessado em conexão de banco para banco e perguntou como o It’s Ramp funcionava. Rodrigo Caggiano, co-fundador do It’s Ramp, conta o impacto da visita, “ficamos muito honrados de receber a pessoa do Tim no nosso stand. Gerar o interesse de um dos maiores caçadores de startup do mundo é um sinal que estamos no caminho certo”. Foi sensacional! 

Muito legal também ver a SoulPrime (rede social brasileira na blockchain que quer remunerar usuários e criadores de conteúdo) ser destaque no "O Globo".  

E, pra fechar magistralmente, no último dia, ao sair do Riocentro no fim da tarde, muita gente se deparou com uma lua linda e gigante, que deixou o céu do Rio mais espetacular do que ele já é. Como bem observou a Carol Santos, da Educar +, uma magistral lua de outono. Pois é, a beleza do Rio não decepciona nunca. 
 
Enfim, dava pra escrever colunas e colunas sobre coisas interessantes em destaque na Web Summit Rio, mas eu quero mesmo é saber o que chamou a atenção de vocês. 

Quem foi e quiser contar, me manda uma DM em alguma rede que eu vou seguir postando nos próximos Blocos On Chain os insights de vocês sobre o evento.

Começando a rodada com a visão de três mulheres referências em suas áreas que eu admiro muito (e, infelizmente, nós, mulheres fomos apenas 40% do público de 21.367 pessoas, apenas 37% dos 400 palestrantes, e entre todas as startups do evento tivemos apenas 209 mulheres fundadoras).

 

  • JÚLIA PAZOS - (advogada especialista em propriedade intelectual, web3, blockchain e tecnologia)


Metaverso
“A palestra "A metaverse in the making", ministrada pelo Arthur Madrid, do The Sandbox, trouxe para um público de 5 mil pessoas conceitos básicos de metaverso, mostrando na prática como funciona e quais as características deste universo. Essa palestra foi extremamente importante, pois trouxe o metaverso de forma fácil e lúdica para o maisntream”.

Girl Power
“O side event ‘Café Carioca’,  que ocorreu na Hashtown, uniu founders, investidoras e executivas em um bate-papo incrível sobre desafios e oportunidades para as mulheres que empreendem com tecnologia. Além  de conteúdo de qualidade e um networking  de alto nível, ainda tivemos uma dinâmica que possibilitou a troca entre founders e investidoras. Foi sensacional!”

Women In Tech
“O stand do Women in Tech foi uma atração à parte. Palestras, networking , espaço para mulheres trabalharem e se conectarem e, é claro, um happy hour diário com muita discussão sobre tecnologia”.
 

  • PAOLA JARDIM CARVALHO - (jornalista especializada em economia e inovação, empreendedora e cofundadora da agência Maya, colunista da Revista CLAUDIA)
     

Desigualdade
“As mulheres representaram 40% dos participantes do Web Summit, um número relevante, mas ainda desigual. Em edições realizadas na Europa, o índice chegou bem próximo dos 50%. Mulheres LGBTQIA+, indígenas, pretas e neurodivergentes não estavam ali não para falar de diversidade apenas, mas também representando bigtechs, empresas, startups e outras organizações. Na próxima edição, quando o público deve dobrar, atingindo 40 mil visitantes, o Web Summit tem a responsabilidade de levar cada vez mais mulheres ao palco.”

Fundamental
"O Web Summit registrou 743 jornalistas e integrantes de veículos de imprensa do Brasil e do exterior, cobrindo mais de 400 speakers. A infraestrutura foi incrível, a Media Village ofereceu estações de trabalho, espaço para coletivas, cabines para entrevistas, estúdio para gravação de podcasts, entre outros. Investir em comunicação é uma forma de multiplicar o potencial das  informações apresentadas aqui para o mundo. Acredito que as notícias continuarão reverberando".
 

  • MAUREN MOTTA - (estrategista criativa de web3)
     

GPT x Journalism
“Adorei o painel com o Steve Clemons (fundador do Semafor) se a inteligência artificial ia matar o jornalismo e o debate sobre o fato de independentemente do que as ferramentas tecnológicas fizerem, ainda serão as pessoas. E o Steve é um showman, um jornalista-raiz sensacional”.

Criatividade
“Também achei muito legal o Stage de criatividade, adorei. Achei que tinha tudo a ver comigo, gostei de praticamente tudo que eu vi lá. Mas em especial eu adorei a palestra do Fred Gelli (CEO Tátil Design), ‘Natural Intelligence inspiring desirable futures’ dizendo que não temos que nos preocupar, que a tecnologia não vai acabar com a humanidade porque o mundo, a Terra, esse único planeta habitado, se regenerou e se auto-destruiu quatro vezes. Achei genial ele comparando a natureza com a inovação, mostrando o quanto inovação e natureza têm a ver, as pautas de ESG. Segundo ele, a gente não precisa se preocupar com a IA, que o que vai nos salvar é a Inteligência Natural. A palestra dele é toda baseada em biomimética, que eu achei superinteressante, o poder de regeneração, o poder de renascimento das plantas, como a natureza é sábia e como a gente tem que ir pras pautas de ESG porque aí está a solução de muitas coisas, no equilíbrio, na sustentabilidade. Foi muito linda a palestra dele. Amei.”

Women In Tech
“Como espaço de patrocinador, eu adorei o Women In Tech do Banco do Brasil. Eles trouxeram vários talks de startups de mulheres, contaram como que o banco começou a olhar pra isso, como que eles se organizaram pra essa ser uma pauta de fato -  de verdade -  dentro do banco, e pra onde que eles estão olhando agora. Eu adorei, achei que foi um espaço bacana, comidinhas legais, tava tudo muito certo. Curti bastante.”
 
PAROU POR QUÊ?

Aí, quando a gente achava que não tinha mais forças pra nada, com a bateria social pra lá de zerada, começou uma rodada fantástica de eventos pós-Web Summit. Nota mental: pensar bastante antes de comprar a passagem de volta de evento no RJ. rs. Porque o Rio é uma cidade inimiga do fim. E a gente sempre quer ficar mais. 

Web Summit acabou na quinta e na sexta teve a segunda rodada do Rio Crypto Hub Gaming Edition, na OBR.Global. Uma noite de pizzas e matchmaking, que reuniu game builders brasileiros, como Alan Galeiro do Cursed Stone, David Fogaça, do Ordem e Combate, e  Eric Platenik, do Plushie Guardians, com investidores, como A2 Inovação e Terra Nova. 
 
No sábado (6) foi a vez da edição 2023 do Rio Cripto Day, no Village Mall, na Barra. Um dia quase inteiro de palestras para um público mega focado de investidores em criptomoedas. No palco, grandes influencers como Fernando Ulrich, Felippe Percigo, Iara Thamires, Rodolfo Marques, Vinícius ‘Palavra de Satoshi’ Kinczel e muitos outros. Destaque para a palestra do Orlando Telles, no seu retorno a eventos após cinco meses afastado do mercado, que, como sempre, trouxe análises bastante fundamentadas, entre elas a da escalabilidade da Ethereum e as soluções que estão chegando. Num evento em que o público é entusiasticamente gema-driven (e quem não é?), Orlando trouxe ainda dicas do que ele acha importante estar de olho (a saber new layers 1s, application-specific, optimistic rollups, zk rollups e data availability).

Uma das palestras de maior repercussão entre o público web3 de modo geral  foi a do Casta, o tecnofilósofo Rafael Castaneda. Casta contou que no início do ano se debruçou sobre 1200 páginas de 22 relatórios de 16 entidades (entre elas, BlackRock, a16Z, Coinbase, Bloomberg, Omnichain e Pantera) para fundamentar suas ideias sobre como a web3 irá alterar as estruturas de poder do mundo moderno, com o atual fim da Grande Moderação (uma era de 40 anos de crescimento e estabilidade inflacionária) e o surgimento de um regime de maior volatilidade. Mas o que as pessoas mais comentavam após a palestra dele  foi o impacto pessoal em cada um sobre a reflexão de Casta da Permacrise (palavra do ano anunciada pelo Dicionário Collins em 2022). Após estudar o report Accenture Life Trends 2023, ele condensou para a plateia 4 grandes modelos de comportamento da era atual, englobando fenômenos como Great Resignation, Quiet Quitting, Rage Applying, Crise de Opióides, Cultura do Cancelamento, Minimalismo e Enclausuramento ideológico entre outros. Quando todo mundo já estava bugado, ele ainda encerrou com sua visão crítica da ascensão e das armadilhas da Creator’s Economy e sua fé no fortalecimento da Community Economy. Uma aula de filosofia, tecnologia e ciência humana. Arrasou.

Outro show foi dado pela dupla Joey Ponzi e Tutankamoney (personagem encarnado por Derick Nina) no painel que abriu o evento: Como não cair em golpes. Ao lado de Douglas Miranda e Darbi Menin, os dois metapersonagens - que usam o humor para educar - brilharam ao conscientizar o público para estar sempre alerta. Vestido como um faraó (do Bitcoin), Derick debateu o golpe como uma construção social. Foi divertidíssimo. E é genial usar o humor como ferramenta de educação, porque além de tornar os aprendizados mais divertidos, o humor permite abordar temas sensíveis ou complexos de forma leve e acessível. Uma super ferramenta imagética e pedagógica. 

Nos stands do Rio Cripto Day foi delicioso conhecer pessoalmente o trabalho sensacional da galera do The Spray Factory. De Satoshi Nakamoto na nota do dólar em RA ao Tio Patinhas, passando pelo Warren Buffet, eles fazem uma arte cripto pop e divertida. 

Destaque também para Lilli Kessler com sua primeira marca de moda linda e totalmente figital do Brasil. Aguardem as novidades!
 
E no domingo (8), pra fechar a semana Rockin’ In Rio da galera web3, teve, na Praia de Ipanema, durante todo o dia, o Rolê da Guilda, o segundo rolê  (cariocas atentam para a dicotomia rolê x rolé. hahaha) criptológico e tecnofilosófico da história da humanidade! Exagero? Não duvido. Só mesmo o Casta pra reunir a sua comunidade engajada em filosofia com tecnologia na praia. A primeira edição foi durante a semana da Ethereum RJ + EthSamba e foi um sucesso.

A segunda idem. Lotadíssima. Pra quem não tava no Rio, Casta promete que a partir de agora sempre após eventos em que ele participar, seja a cidade que for, vai ter sempre o Rolê da Guilda. Nasce uma tradição! E por que? Nas palavras do nosso tecnofilósofo, “unir isso tudo, no fundo, é lembrar as pessoas que nós estamos fazendo o que estamos fazendo porque somos seres humanos”.
 
Não poderia encerrar essa coluna melhor.

Valeu Casta e todo mundo que de alguma forma participou e contribuiu para a construção de uma semana Web Summit inesquecível. 

Até a próxima!
 
TEM ALGO LEGAL PRA DROPAR?

 

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Guta Nascimento é jornalista web3 e trabalha com onboarding por meio de palestras, lives, aulas, talks e painéis. Para saber mais, leia Web3 Para Todos.

 
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