A iniciativa segue a adesão do banco, em junho, à Abcripto (Associação Brasileira da Criptoeconomia). Em comunicado, o Itaú explicou que a decisão de oferecer ativos digitais foi impulsionada pela crescente demanda dos clientes por exposição a esse mercado.
Além de disponibilizar a negociação, o banco se destaca ao oferecer a custódia dos criptoativos, assegurando segurança aos investidores. Essa novidade já havia sido antecipada pela imprensa em maio deste ano.
A liberação gradual das criptomoedas aos clientes começará na etapa inicial, permitindo que usuários cadastrados no aplicativo íon adquiram Bitcoin e Ethereum a partir de R$ 10.Com o lançamento, o Itaú Unibanco se posiciona como um concorrente de peso no mercado brasileiro de criptoativos, rivalizando com plataformas como MB, Binance, Foxbit e Mynt do BTG Pactual.
É a primeira solução de mercado que utiliza uma custódia de um dos grandes bancos do mercado."
A oferta inicial na plataforma íon será limitada a Bitcoin e Ethereum, as duas principais criptomoedas por valor de mercado. A liberação escalonada visa garantir que todos os clientes tenham acesso aos ativos digitais ao longo do tempo.
O mercado de criptomoedas no Brasil aguarda ansiosamente a regulamentação detalhada pelo Banco Central sobre a operação de criptoativos no país. O Marco Legal dos Criptoativos, sancionado no final do ano passado, ganhou complemento este ano com um decreto que atribui ao BC a responsabilidade de monitorar o setor.
<p style="border: 0px solid rgb(217, 217, 227); box-sizing: border-box; --tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-pan-x: ; --tw-pan-y: ; --tw-pinch-zoom: ; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-gradient-from-position: ; --tw-gradient-via-position: ; --tw-gradient-to-position: ; --tw-ordinal: ; --tw-slashed-zero: ; --tw-numeric-figure: ; --tw-numeric-spacing: ; --tw-numeric-fraction: ; --tw-ring-inset: ; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(69,89,164,.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 transparent; --tw-ring-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow-colored: 0 0 transparent; --tw-blur: ; --tw-brightness: ; --tw-contrast: ; --tw-grayscale: ; --tw-hue-rotate: ; --tw-invert: ; --tw-saturate: ; --tw-sepia: ; --tw-drop-shadow: ; --tw-backdrop-blur: ; --tw-backdrop-brightness: ; --tw-backdrop-contrast: ; --tw-backdrop-grayscale: ; --tw-backdrop-hue-rotate: ; --tw-backdrop-invert: ; --tw-backdrop-opacity: ; --tw-backdrop-saturate: ; --tw-backdrop-sepia: ; margin: 1.25em 0px 0px; color: rgb(55, 65, 81); font-family: Söhne, ui-sans-serif, system-ui, -apple-system, " segoe="" ui",="" roboto,="" ubuntu,="" cantarell,="" "noto="" sans",="" sans-serif,="" "helvetica="" neue",="" arial,="" "apple="" color="" emoji",="" "segoe="" ui="" symbol",="" emoji";="" font-size:="" 16px;="" white-space-collapse:="" preserve;"="">Os criptoativos negociados na plataforma íon serão custodiados diretamente pelo Itaú, que assegura a segregação patrimonial dos ativos, priorizando a segurança, embora não libere o acesso às chaves privadas das carteiras de criptomoedas aos usuários da plataforma. O lançamento do Itaú no mercado de criptoativos sinaliza uma mudança significativa na abordagem dos grandes bancos tradicionais em relação às moedas digitais.
