Em um comunicado, o consórcio formado pelas cooperativas financeiras destacou que a transação com o Banco do Brasil "representa um marco importante na evolução das tecnologias financeiras e da colaboração entre instituições financeiras líderes no Brasil. Estamos comprometidos em continuar encontrando oportunidades de colaboração e pesquisa para impulsionar o desenvolvimento do SFN e das finanças digitais no Brasil".
“Este é o fluxo mais importante do piloto, pois testa a programabilidade — capacidade essencial do que se espera do Drex”, avaliou João Gianvecchio, head de Digital Assets do banco BV.