América Latina registra crescimento de 40% no volume de transações com criptoativos

Brasil ocupa a 7° posição dentre mais de 100 países

Alguns dizem que é o futuro, outros dizem que é agora; mas, de fato, o mundo caminha a passos largos para a total digitalização. Se engana quem pensa que este é um movimento pequeno ou exclusivo de uma única região do planeta. O movimento de digitalizar está inserido em diversas esferas da sociedade, principalmente na economia. Bancos digitais, plataformas de ativos, e tokens são opções da nova realidade digital ao redor do globo.

Segundo um levantamento da plataforma Chainalysis, a América Latina registrou um crescimento de 40% no volume de transações envolvendo criptoativos na comparação entre julho de 2020 a junho de 2021 e julho de 2021 a junho de 2022. No índice geral de países com adesão a essa modalidade, o Brasil ocupou a 7° posição dentre mais de 100 países.

Em linha com essa realidade, também temos o surgimento e crescimento de empresas atuando no mercado de criptoativos. Nos últimos dias, a DSDX, primeira bolsa de valores com foco em ativos reais digitais, foi uma das principais apoiadoras e patrocinadora master do lançamento da galeria virtual de momentos históricos da carreira do ex-jogador Romário, que foram transformados em NFTs, um token criptográfico que representa e certifica um único item.

Mas ainda existem muitas pessoas que acreditam que o “novo mundo” seja inconclusivo, estranho e pouco confiável. Esse discurso vem perdendo força com iniciativas como a da DSDX, de trazer o “risco” à realidade. “Risco” esse que muitos creditam a criptoativos e sua forma descentralizada de realizar operações, mas a “realidade” se aproximou.

Imagine comprar tokens de ativos digitais de uma empresa do mundo real que possui um balanço financeiro, um planejamento econômico saudável e gerida de maneira profissional. A DSDX Exchange acredita que a “realidade” deve estar inserida no mundo digital. A companhia se posicionou como a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo, desenvolvendo um índice próprio, concentrando os ativos em uma única plataforma.

Dentro dessa bolsa, empresas de diversos segmentos podem tokenizar seus lucros; empresas de pequeno, médio e grande porte. Com a primeira bolsa de valores de ativos digitais do mundo, qualquer empresário pode materializar digitalmente seus lucros e projetos, e assim crescer e se desenvolver economicamente, gerando benefícios para quem acredita no seu projeto (os investidores).

Além das empresas, o investidor pode começar pequeno e se tornar grande. A digitalização facilita e descentraliza a maneira de investir. Toda a burocracia de corretoras, corretagens e bancos é substituída por poucos cliques e um baixo valor de entrada de aporte. 

De maneira global, a DSDX Group cruza a linha tênue entre o digital e físico, e unifica os dois mundos. Aos que buscam a segurança de investir em empresas que existem no “mundo físico”, poderão fazer o investimento em um token desenvolvido através dos lucros e balanço positivo da empresa; aos que procuram a descentralização de investir em um cripto ativo, diversificar a forma de investimento tendo a possibilidade de escolher o ativo que quiser, contribuindo para o avanço tecnológico e financeiro global.

É uma revolução poder investir em empresas reais, listadas em uma bolsa de valores digital, que possui um índice confiável e seguro. Empresas que possuem um projeto latente de crescimento, com uma demanda econômica reprimida e que buscam investimento e gerar retorno de crescimento. 

Muitas dessas empresas têm pressa em crescer, não precisam e nem querem esperar pelo demorado processo do IPO e toda sua burocracia, elas querem velocidade e o mundo de ativos digitais proporciona isso. O desenvolvimento digital é inerente, inevitável, desmistifica a curiosidade do novo e cria bases - confiança para o investidor no mundo económico digital é real.


* Bruno Alcântara é CEO da DSDX Group e entusiasta da realidade no digital