“O crescimento expressivo não apenas confirma a preferência dos brasileiros pelo Pix como mostra a urgência pelo acesso ao crédito no país. Ao fazer o pagamento dos acordos por Pix, os consumidores têm a baixa da negativação instantânea e, com as dívidas quitadas, é possível solicitar o ‘Extrato Serasa’, que comprova que não têm mais débitos pendentes no cadastro da empresa”, explica Aline Maciel, gerente da plataforma Serasa Limpa Nome.
“Parcelar é uma necessidade da população brasileira devido ao histórico de inflação e juros altos que afetam seu poder de compra e, além disso, o limite médio de cartão de crédito no país é de R$ 1.500 o que impossibilita compras de bens e serviços de maior valor. As soluções alternativas de pagamento como o Boleto Parcelado e o Pix Parcelado permitem que mais pessoas possam comprar a prazo, sem a necessidade do cartão”, comenta Juana Angelin, COO da Koin, primeira startup a ser homologada no país a parcelar compras online com a solução de Boleto Parcelado.
“Existem alguns cuidados que são imprescindíveis, como utilizar chaves aleatórias na hora de realizar uma transferência via Pix para desconhecidos. Afinal, informações pessoais, a exemplo do CPF e número do celular são essenciais para os golpistas”, alerta Alberto André, CEO do Plusdin, fintech que ajuda brasileiros a tomarem as melhores decisões financeiras para suas vidas.