"Agora podemos medir a cobertura florestal a partir de imagens de satélite e observações aéreas usando modelos de IA e rastreá-la ao longo do tempo", disse David Dao, co-fundador e CEO da Gainforest. "Este é um avanço significativo, especialmente em uma resolução muito maior (até 3 metros por pixel) e frequência (quase diariamente), o que não era possível quando as metodologias originais foram desenvolvidas", acrescentou, referindo-se aos padrões de REDD+ usados para emitir compensações que agora estão sob fogo.
"Através da descentralização do Monitoramento, Relatórios e Verificação, somos capazes de abrir o acesso ao sistema MRV", diz Rim Jeong, chefe de comunidade da startup Open Forest Protocol, "o sistema atual não está permitindo que proprietários de terras de pequeno a médio porte ou proprietários de projetos tenham um assento à mesa".