“Ao construir um caminho de relevância internacional no mundo de blockchain, o Brasil se posiciona de maneira estratégica como lider em adoção nesse mercado. A tecnologia, que também é conhecida como protocolo da confiança, pode ser aplicada para construir soluções de problemas sociais graves, como corrupção, excesso de burocracia, colapso de moedas nacionais, alto custo para realizar remessas internacionais, rastreabilidade e transparência de cadeias produtivas, dentre outras possibilidades.”, comenta.
Em essência, o desenvolvimento da tecnologia blockchain é altamente colaborativo e descentralizado, e participar desse ecossistema global de blockchain pode ajudar a criar oportunidades para empresas brasileiras e profissionais de blockchain, criando um ambiente que catalisa pessoas e recursos para a construção de uma comunidade que colabora para nutrir o ecossistema local e incluir o maior número de pessoas nesse movimento global, daí a relevância de eventos como Ethereum.Rio”, diz Hadad.
“Eventos como o Women in EthereumBR são essenciais na missão de combater a desigualdade de gênero que existe no setor”, diz ela. Segundo ela, o Women in EthereumBR vai reunir mulheres interessadas em explorar e desenvolver suas habilidades, além de incentivar a troca de ideias e a construção de redes de contato entre profissionais e empreendedoras.
“Como o Brasil é líder em adoção global, é crucial que tenhamos ambientes para a troca de experiências e aprendizados, garantindo que os conhecimentos sejam compartilhados em comunidade, fomentando o ecossistema e a construção de soluções descentralizadas, que aumentem o bem-estar das pessoas no Brasil e no Mundo. A Ethereum.Rio 23 vem como um importante ator nessa missão, promovendo a convergência entre desenvolvedores, investidores, empreendedores e demais membros da comunidade”, finaliza ele.