"Desde 2017, estamos envolvidos com a tecnologia por trás do Drex, o blockchain", revela Alexandre. Ele enfatiza a formação de uma equipe multidisciplinar desde o início, composta por profissionais que abrangem desde engenheiros de software até gestores. "Hoje, o Drex é um piloto, mas não podemos esperar até se tornar um produto. O nível de cobrança e exigência dos nossos cooperados é enorme", comentou o executivo ao Valor Econômico.
"Hoje, todos esses testes ocorrem em uma rede paralela. Se alguém do BC não concordar, estamos preparados para oferecer o que a tecnologia tem de melhor. Nossa meta é estar prontos para oferecer produtos e serviços no dia zero."