“Vamos usar inteligência artificial para monitorar e captar os dados relevantes sobre os jogadores durante os treinos e jogos. Essas informações ficarão disponíveis em nossa plataforma para que todos possam acessá-las. É uma nova e inclusiva forma de se aproximar dos seus jogadores favoritos. Estamos começando em Acopiara, mas a intenção é que em até dois anos tenhamos mais de 500 atletas cadastrados na plataforma, de vários estados e países", explica Lucas Mapurunga, diretor de projetos da Blockchain Sports.
“A gente encontra um talento jovem, que a família não tem uma boa condição de vida, e que não teria uma oportunidade como essa e acolhemos, oferecendo alimentação de qualidade, educação, vestimentas, para ele e a família", explicou o CEO. "Vamos começar no futebol masculino, mas já está no planejamento fazer esse movimento também para o feminino e outros esportes", informou.
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"A partir de 2025 vamos passar a jogar os campeonatos de base aqui no estado, dando ainda mais visibilidade a plataforma e aos garotos nela inseridos. No futuro, vamos ingressar com time profissional para disputas regionais e nacionias", afirmou Lucas.
"O Brasil é o principal celeiro de atletas do mundo, e vimos no Ceará um estado em que o futebol está crescendo bastante e que tem muito potencial de atletas. Além disso, é um local central do Nordeste, nos deixando perto de outros estados. Vimos a cidade de Acopiara como ideal pois essa região não possui muitos times profissionais, então vamos explorar essa lacuna", explicou Saksonau Dzmitry.
